O verão de Guimarães volta a encher-se de cor, ritmo e tradição com o regresso do Fest’In Folk Corredoura – O Mundo Dança, entre os dias 4 e 11 de agosto de 2025. A cidade-berço volta a ser palco de um dos encontros mais vibrantes de culturas do mundo, promovido pelo Grupo Folclórico da Corredoura.
Este festival internacional de folclore, já com lugar cativo na agenda cultural vimaranense, promete mais uma semana de celebração intercultural, partilha artística e conexão entre povos. A edição de 2025 traz a participação de grupos oriundos de seis países: Argentina, Costa do Marfim, França, Letónia, Países Baixos e Portugal, representando a diversidade e riqueza das tradições populares de diferentes continentes.

Tradição em movimento
O Fest’In Folk não se limita a um palco. A sua alma vive na rua, nas praças, nas instituições sociais e nos corações de quem assiste. Durante sete dias, Guimarães transforma-se num ponto de encontro vivo entre culturas, com:
•Desfiles coreográficos no centro histórico;
•Workshops abertos ao público;
•Visitas a instituições sociais e de solidariedade;
•Gala internacional no emblemático Campo de São Mamede;
•E uma tocante cerimónia ecuménica em São Torcato, onde a dança se une à espiritualidade e à reflexão.

Um festival com identidade
Organizado desde 2015, o Fest’In Folk é mais do que um festival folclórico. É um projeto de intercâmbio cultural com selo do CIOFF® (Conselho Internacional das Organizações de Festivais de Folclore e Artes Tradicionais), organismo parceiro da UNESCO, que reconhece o impacto social e cultural deste evento na preservação das tradições imateriais.
A edição de 2025 reforça o compromisso com a paz, o diálogo e a sustentabilidade através da linguagem universal da dança e da música popular.

Cultura que liga
Em tempos de fragmentação, o Fest’In Folk Corredoura ergue-se como um espaço de encontro onde o mundo dança em uníssono. É um convite à escuta, ao respeito e à celebração da diversidade, que ecoa pelos largos e pelas ruas de Guimarães — e que permanece no coração de quem o vive.
